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Leitura: Daniel Windahl: “O padel salvou a minha vida”
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Portal Super Padel > Entrevistas > Daniel Windahl: “O padel salvou a minha vida”
Entrevistas

Daniel Windahl: “O padel salvou a minha vida”

Published: março 11, 2023
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3 Min lido

Daniel Windahl (26, Helsingborg) é o melhor jogador de padel sueco da história, um backhand de 1,89 metros e o primeiro do seu país a chegar às oitavas de final do WPT, em cujo ranking ocupa a 71ª posição tendo como sócio José Solano . Pratica padel há cinco temporadas, de um passado como jovem tenista de destaque em seu país, e agora planeja realizar sonhos pelos quais não mede esforços. Daniel concedeu entrevista emocionante ao site As.com.

– O que faz um sueco em um esporte dominado por jogadores latinos?

– Padel é a minha vida. Dediquei muito tempo e esforço ao tênis, mas quase me custou a vida. A certa altura mudei para o padel, e o padel salvou a minha vida, porque me impediu de cometer suicídio. Nos anos em que fui tenista profissional, em que joguei a Copa Davis com a Suécia, sofri muita pressão devido a muitas circunstâncias, e sempre viajei o mundo sozinho. Sim, por muitos meses tive pensamentos de suicídio, por isso o deixei com depressões. Foi aí que o padel apareceu.

– Você conhecia o jogo?

-Sim, claro; na Suécia, muitos tenistas também jogam padel, como treinamento. É um esporte em expansão, com muitos praticantes e aí temos pistas melhores que na Espanha, totalmente novas. Para mim não basta ser campeão do meu país, e para chegar entre os dez primeiros, que é o meu objetivo, tem que treinar com espanhóis ou argentinos, que são os melhores.

-E você acha que pode dar esse salto?

Estou subindo aos poucos. Olho para Javi Ruiz, que também jogava tênis, e Ale Galán, que é o espelho para me olhar. Ele dedicou tudo o que pode para me treinar, e tenho um grupo de trabalho importante e sólido: dois preparadores técnicos, um físico, uma psicóloga e uma fisioterapeuta, que é minha esposa e sempre viaja comigo (exceto para Doha).

-Onde você mora agora?

-Pode-se dizer que na minha raqueteira (bolsa específica para transportar a raquete de jogo ); No ano passado estive 250 dias fora de casa, e gastei cerca de 100 mil euros em viagens, mas compensa porque tenho bons patrocinadores. Procuro um apartamento em Málaga para esta temporada, onde moram meu companheiro e meu assistente técnico.

-Alguém mais na sua família joga padel ou tem interesse neste esporte ou vive sozinho?

– Bem, meu pai. Ele é o campeão sênior da Suécia e eu sou o campeão absoluto. Tudo fica em casa, por enquanto, claro.

Daniel perdeu na quarta-feira com Galán e Lebrón no Major Premier em Doha, mas não foi fácil para a dupla espanhola (“o segundo set foi difícil para nós”, disse Galán); esta sexta-feira eles competem em Madri para garantir uma vaga no Aberto do Paraguai, o quarto evento do WPT nesta temporada.

FONTE: AS

Miguel Lamperti: “Eu nem achava que daria para viver de padel”
Manuel Arango: Entrevista com a história do surgimento do padel
Mundial de menores: Osmar Scherer fala sobre convocação, objetivos, expectativas e mais
Entrevista: Geraldo Brunholi fala sobre o avanço do padel no estado de São Paulo
Tia Vera: Entrevista com a educadora que fez de Alegrete um celeiro de campeões
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