Juan Lebrón está se preparando para retornar à posição de drive no padel em 2025, com o objetivo de conquistar novamente o tão almejado posto de número 1 do mundo. Segundo informou hoje o site espanhol Marca, após uma breve experiência jogando como revés ao lado de Martín Di Nenno, o jogador gaditano decidiu voltar à posição em que alcançou o topo do ranking ao lado de Paquito Navarro e, posteriormente, de Alejandro Galán.
A surpresa vem no nome escolhido. Após muita especulação sobre a a possível parceria com Leo Augsburger, o parceiro mais cotado para formar dupla com Lebrón no próximo ano é Franco Stupaczuk. De acordo com informações divulgadas pelo Marca e pelo VeinteDiez, o atleta argentino, que recentemente jogou com Mike Yanguas na segunda metade da temporada, é a principal escolha de Lebrón para a próxima etapa de sua carreira. Apesar disso, fontes próximas aos envolvidos apontam que o acordo ainda não foi finalizado, mas espera-se uma decisão definitiva nos próximos dias.
Ainda segundo o Marca, Lebrón também teria considerado a possibilidade de jogar com Leo Augsburger, mas o nome de Stupaczuk é o que ganha mais força como provável companheiro para 2025.
As movimentações entre os jogadores de elite do padel, como Juan Lebrón, têm um efeito cascata no restante do circuito, especialmente entre as duplas que ocupam posições intermediárias e inferiores no ranking. Com o objetivo de desafiar as principais forças do circuito, muitas dessas parcerias buscam reformulações para encontrar a combinação ideal que lhes permita competir em alto nível. Esse cenário de mudanças intensifica a competitividade e gera incerteza, já que qualquer ajuste no topo impacta diretamente as escolhas estratégicas dos demais jogadores.
O possível fim da parceria de Lebrón com Martín Di Nenno, por exemplo, já desencadeia movimentações significativas. Segundo o site Padel Addict, Di Nenno, ao que tudo indica, jogará ao lado de Javi Garrido em 2025, enquanto o futuro de Mike Yanguas ainda é uma incógnita. Esses rearranjos não apenas afetam o planejamento individual de cada atleta, mas também criam oportunidades e desafios para as duplas em busca de protagonismo no circuito. O próximo ano promete ser decisivo para a definição dessas alianças, que terão o desafio de enfrentar as duplas dominantes e buscar destaque em um cenário altamente dinâmico.
Da redação. Com informações de Marca e Padel Addict.